quinta-feira, março 15, 2007
Publicada por Ndongle Akudeta à(s) quinta-feira, março 15, 2007
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Páginas soltas de reflexões sobre o Guineense: poesia e meditações; contos, anedotas, ditos e provérbios; publicações, eventos culturais, ensaios e crítica líterária. un spasu di djumbai, di mansirka lungha,di konta pasada, di no lembra tempu ku pasa na um ritmu di tambur na badju di Djambadon. Nunde ku Djidius o djintons pudi mostra balur di si ofis djuntadu ku poteris na fitu di fasi noti badja katembunda anti di mandurgada na ponta.
1 comentário:
poema escrito ao som inquietante do vento atravessando o rio. canto de encantação em melodrama. um bateau ivre transportando um poeta inebriado com rufar do tamtam do silêncio. Deambulação marítima. Fluidez da alma escalando a profundeza da perfeição incógnita. O Tejo podia-se chamar Geba para não suplicar mais beijo - ou qualquer rio de desassossego onde o corpo se aparta e o amor permanece perene consubstanciando-se no pudor da gleba. No rio do tempo há canção da intemporalidade. Só um trovador de tamanho fólego pode trinar a corda da sua harpa para acordar as musas aconchegados, na paz celestiaal,nos seus eternos sonhos.
Homem de Oliveira Carvalho
29.01.08
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